He said, 'If I show you the roses will you follow?'

Exausta de tudo.

Toda essa ‘intensidade’. Todo esse sentimento acumulado, todo esse ‘ar’ de quem é forte. Quero desabar, cair em prantos, pedir perdão. Ferir meu próprio orgulho, e cair na tentação. Querer, poder, ser. Não sei exatamente porque. Dizer aquilo que sinto, mais afinal o que eu sinto? Um furacão passando pelo meu corpo todo.
Voltar no meu passado, que não existiu, mais, porém sei que existe. Mais é tanta dor, meu ‘deus’, é muita dor. Dor que nem sei explicar da onde exatamente vem, pra onde vai. Onde escoar isso tudo? Fica prezo e não sai, ou eu não quero deixar sair? Deixe-me acreditar novamente, naquela tal LUZ, que todo mundo fala, vê e sente. Quero desaparecer dentro dela, olhar para os lados e simplesmente não sentir nada.

Quero fazer parar o coração.

Hoje peguei o dia para repensar sobre momentos da minha vida (as quais ainda me lembro), nunca imaginei que dói tanto relembrar, mesmo nos momentos em que deveria me fazer sorrir. Seria eu querendo voltar ao tempo, ou pelo contrario? Pode ser os dois? Só sei que tudo isso me faz por algum momento querer chegar no topo de algo e gritar 'enlouquecidamente', e dizer: "Bando de coverdes, eu ainda estou aqui, olhem olhem! Ainda não conseguiram me derrotar!"

É tanta coisa na minha cabeça que eu nem consigo pensar direito. Mais uma coisa é fato, apesar de toda essa dor, ainda me sobra um pouco de amor.


"I looked into your eyes and saw a world that does not exist.
I looked into your eyes and saw a world I wish I was in"

"O sol esteve distante por dias
Uma melodia de inverno, ela toca
O trovão faz ela contemplar
Ela ouve um barulho atrás do portão
Talvez uma carta com uma pomba
Talvez um estranho que ela poderia amar"

Chove; Para apreender-me, sem parecer desonesta.
Chove; Nessas gotas de chuva, minha dúvidas fogem.
Não estou mais entediada